Com a falta
de água que esta assolando praticamente toda a nação, principalmente as grandes
capitais e municípios em sua maioria todas as áreas hermeticamente cobertas por
concreto e asfalto, o que faz eclodir a temperatura térmica ocasionado o
dissabor do mal estar na ausência do liquido precioso a saúde do corpo e da
terra, por falta de investimentos e consciência de autoridades e do próprio
povo.
A falta de
chuvas nas cabeceiras dos Rios ocasiona a redução nos reservatórios o que reduz
de forma drástica, já a muitos anos nas torneiras de residencias,
principalmente nos locais de maior consumo e principalmente em bairros de menor
poder aquisitivo onde a música lata dágua na cabeça la vai Maria, volta aos
dias atuais para saciar a sede.
Com isto as
empresas fornecedoras de água(mineral)potável vem aumentando assustadoramente
suas vendas no mercado da sede e alimentação sem que o governo atente para este
fato que para estes fornecedoras dificilmente ocorrera um colapso ou
desabastecimento do mercado de suas fontes milagrosas.
Na ânsia da
conquista do liquido que deveria chegar as torneiras fornecido pelas empresas,
de certa forma estatais responsáveis pelo abastecimento e que simplesmente
remetem as contas do ar, que o hidrometro faz a medição na sua passagem, a
população vem buscando alternativas principalmente na Baixada para conquistar
seu litro de água seja caminhando longas distancias com baldes ou comprando
carros pipas.
Outros em
alguns bairros os estão tornando verdadeiros queijos suiços com a perfuração de
poços artesianos com profundidades acima dos trinta metros, como exemplo existe
uma Rua que existem vinte e duas casas e vinte já os perfuraram ao preço de 150
Reais o metro perfazendo o total de 4,500 Reais mais o custo de instalação e
bombas acredito chegar aos 6.000 mil Reais.
Ocorre que
quando mais um poço é perfurado de acordo com a profundidade os demais começam
a ter problemas no lençol e começa a secar e lá esta de volta os equipamentos
para aprofundar ou perfurar outro com maior profundidade no mesmo terreno e ate
na calçada para sucçao do liquido.
Não sei se
estas empresas ou simplesmente perfuradores de poços arteziados possuem
obrigatoriedade de uma licença ambiental
para este fim ou de um geologo para estudar a possibilidade de danos na área
digamos denominada queijo suiço façe a tantos que na minha rude visão poderia
ser em menor quantidade e em caráter comunitário para menor dano ao solo.
Deveria
haver uma campanha de concientização neste sentido com assessoria de orgãos
competentes na perfuração dos mesmos já que não fornecem o liquido orientar e
disponibilizar profissionais para que estes não viessem a prejudicar o solo e a
saúde do povo, que também deixa muito a desejar em todos os sentidos.
Como
hospitais de referencia estão paralisando sua atividade por falta de água e
incompetência ate para perfurar um poço artesiano em seus domínios para manter
o atendimento emergencial como teriam competência para fiscalizar algo que não
fornecem mais cobra pelo ar que circula nos canos que a muito vem anunciando
que ocorreria em toda a nação principalmente nas capitais.
Caso
persista a incompetência logo teremos em todo o estado todas as casas prédios
calçadas, poços artesianos que estão sendo pagos suas perfurações muitos com
cartões de crédito outros empréstimos bancários feito por moradores que buscam
no subsolo o liquidam que paga na conta mais não recebe na torneira.
Pude apurar
que em um município da Baixada onde um candidato a prefeito afirmou que
cortaria os canos da CEDAE que existem mais de cinco mil destes poços e que
somente no mês de Dezembro de 2014 um destes perfuradores perfurou um por dia
cada com cerca de trinta metros e esta com sua agenda repleta ate o mês de
Março de 2015 a 150 Reais o metro mais instalações.
Como fica a
situação neste caso do povo e como fica a situação dos lençóis subterrâneos e
se não existe fornecimento o porquê da cobrança de algo que não é fornecido e
que já estava anunciado a muito que iria ocorrer como os apagões que obviamente
virão tendo as chuvas sendo declaradas como responsáveis inclusive pelos
aumentos no valores das contas de energia.
Jorge Ruas
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