E AINDA FALAM EM PROCESSAR O POVO E OUTROS.
O que estamos passando já é privações em todas as áreas e vergonha mais humilhação de cobranças sem ter onde ir buscar soluções face a situação criada não só pela incompetência, como desvio do erário público, Por nossos (dirigentes) que nas três esferas buscam soluções todas que penalizam aos servidores e a população, sem pelo menos citarem sobre seus polpudos salários.
O que temos Juízes, Desembargadores, Ministros, Presidente, Senadores, Deputados, Prefeitos, Vereadores e assessores nas três esferas com altíssimos salários sendo os marajás Brasileiros muitos com mais de cem mil Reais de salário que deveriam ser os primeiros a reduzirem seus salários em beneficio do estado e assalariados.
Ocorre que o povo e servidores precisam do aval destes deuses da justiça para que possam ter um irrisório aumento em seus vencimentos enquanto eles pagos com o dinheiro suado do povo sequer tem a discrepância e o caráter de ver ou consultar o povo sobre seus aumentos os quais tomam a decisão sem aval dos patrões (POVO)
Quem colocou a nação e principalmente os estados nesta situação, onde esta o dinheiro repatriado que simplesmente foi afanado não pelo povo, e sim por aqueles qual acreditávamos merecer a nossa confiança, como a maioria que nos governa estão sob investigação infelizmente o fórum privilegiado os ampara.
Quando será que teremos uma nação onde poderemos nos orgulhar por não termos a direção da mesma verdadeiros marajás bem como inúmeros investigados que deveriam esta na cadeia que seria e é o lugar deles já que por muito,muito, menos nós somos presos e ainda temos penhorados o pouco que conseguimos.
Infelizmente estamos sofrendo inclusive já com privações devido à falta de pagamento os altos juros cobrados por bancos, cartões, empresas fornecedoras de serviços, e ir ao mercado tornou-se algo dos sonhos de todos os servidores do Rio de Janeiro e Município de Nova Iguaçu, afinal não fomos nós que roubamos os cofres públicos.
Ah sim e este estão com seus super salários e outros em belas mansões como prisão domiciliar.
Jorge Ruas
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