Continuamos com os mesmos problemas com a dengue, não posso afirmar que em todos os Municípios a Sucam esteja agindo já que não vemos mais os carros fumacê nas Ruas e poucos são os mata mosquitos que encontramos, porém a população possui a sua parcela de culpa já que a maioria faz o acumulo de garrafas e outros que colaboram para a procriação.
Podemos praticamente afirmar que 10% por cento dos 92 municípios do Rio de Janeiro já estão infectados pela dengue, provavelmente caso não ocorra uma ação rápida por parte do governo teremos outra epidemia em todos e com isto inúmeras mortes já que as que estão ocorrendo nestes não estão sendo divulgadas.
Onde está os veículos adquiridos para aplicação do inseticida nos Bairros o mais interessante que no momento nos meios de comunicação pouco vemos orientação sobre o assunto já que uma epidemia poderá acarreta um sério problema em nossa saúde moribunda atacada com o vírus da inércia e desvio de verbas.
O que mais assistimos nos hospitais públicos, reclamações por falta de médicos, medicamentos leitos dentre muitas outras como as falhas dos profissionais de saúde causando lesões aos pacientes que buscam socorro nos mesmos e acabam quando não sucumbindo pela negligencia saindo com outros problemas graves.
Existem muitos informativos que trazem em suas primeiras paginas que este ou aquele prefeito esta tomando providencias para que postos de saúde e hospitais Municipais funcionem a contento, o que não passa de mera promoção já que os mesmos somente sobrevivem destas e não podem expor a verdade para não perder a mamata.
Enquanto isto se busca atendimento nos postos quando existe um médico não existem medicamentos se solicitado um exame demora mais de três meses somente para marcar a data para o mesmo que poderá sofrer alteração na mesma no local para o qual o paciente foi encaminhado.
Como posso afirmar que no ultimo dia 08 deste estive no Hospital Getulio Vargas e assisti quando um senhor chegou solicitando por atendimento já que havia sido mordido por um rato e lhe foi para voltar para casa e lavar com água e sabão, e neste momento me dirigi à pessoa que estava atendendo e lhe disse que eu estava com muita dor no ouvido e um grande zumbido, como eu havia sido informado que havia médicos especializados de plantão sem identificar-me fiz a solicitação.
A mesma senhora e seu assistente que disseram para o senhor lavar com água e sabão o ferimento responderam-me que o hospital só atende emergência e que eu teria que procurar um posto de saúde já que no Getulio Vargas não existe ambulatório não é o que me consta, ainda bem que somente com um analgésico a dor passou caso fosse grave.......
Imaginemos se fosse um caso de dengue que já começa a assolar os Municípios obviamente esta senhora e seu assistente que não são médicos dispensariam logo na entrada sem tomar conhecimento sobre a situação do paciente já que aquele que busca atendimento em um hospital ou posto de saúde é porque precisa de atendimento médico, e não de avaliação de atendentes de portaria.
Jorge Ruas Radialista
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